sábado, 13 de novembro de 2010


Em um dia de angústia inexplicada, aquela conversa surgiu em minha tela como uma nova solução para um velho problema. Por mais que se saiba o que fazer - ou o que se deveria fazer -, ainda penso que vou seguir a acreditar e me doar. Nasci sonhadora e, consequentemente, esperançosa. Não dá para mudar essência. E que me achem o que for, tenho preferência pela sinceridade. Ela é cruel? Sim, mas é amiga. Ainda que destrua as expectativas, nela você pode confiar. Eu prefiro ver com o coração assim como o pequeno príncipe, lembra-se? O problema é que essa escolha de vida aumenta os riscos de sofrimento. Fico mais vulnerável. Mas eu tenho sonhos, que só serão alcançados se forem por amor verdadeiro. E este vale o preço! Ele faz a vida significar mais quando não pede nada em troca. Espero que dê certo dessa vez pois, ao nos entregarmos de verdade, perdemos o falso controle sobre nós.




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