Príncipe comunitário...

Nós mulheres, temos a mania de idealizar o par perfeito, aquela pessoa que puxa a cadeira pra gente sentar... nos dá presentinhos fofos e “originais”... nos faz sentir únicas e lindas... e sabe exatamente a palavra que deve ser usada.

Quem nunca sonhou com um desses?

O problema é quando encontramos... ficamos encantadas e depois descobrimos que ele é de uso comunitário...

Puft... caímos da nuvem...
O que fazer após o tombo?
Depende da pessoa....
tem aquela que cai em depressão... aquela que se aproveita da oportunidade ... a que finge ser enganada... e aquela que “roda a baiana”...

Seria bem mais fácil se pudéssemos saber ao certo o real interesse das pessoas, mas como, na maioria das vezes essa pessoa aparece em um momento em que estamos vulneráveis... temos que contar com a sorte e tentar encontrar o lado bom da situação.
O que eu acho sobre homens assim? Bem... já ouviram falar de Don Juan? Claro né...
Tem várias versões para ele... As visões acerca da lenda variam de acordo com as opiniões sobre o caráter de Don Juan, apresentado dentro de duas perspectivas básicas. De acordo com uns, era um mulherengo barato, concupiscente, cruel sedutor que buscava apenas a conquista e o sexo. Outros, porém, pretendem que ele efetivamente amava as mulheres que conquistava, e que era verdadeiramente capaz de encontrar a beleza interior da mulher. As versões primitivas da lenda sempre o retratam como no primeiro caso.

Eu concordo com todas as opiniões acima... por que são opiniões vistas, talvez, dentro e fora da situação.

Ontem, um amigo meu me pediu para definir uma pessoa má... eu respondi que era uma pessoa que não era boa... ele riu... e eu percebi que não conseguiria definir, existe muitas maneiras da pessoa ser boa ou má ... e uma pessoa pode ser boa e má... pode sim...

O que eu quero dizer com tudo isso?

Ah... que não vale a pena se abater por “pessoas”que nos iludem... e também não vale a pena criar uma barreira para nos proteger delas...

A única coisa que vale a pena é viver... VIVER e não exisitir. Sempre tomando cuidado para não magoarmos o coração de ninguém, e não tentar tocarmos as cordas do sentimento se não tivermos certeza que queremos escutar a melodia...
E se nos decepcionarmos? Ah... decepção não mata... ensina a viver...
Se a vida te der limão, adicione água e acúcar e faça uma limonada.

“A FELICIDADE PODE DEMORAR A CHEGAR, MAS O QUE IMPORTA É QUE QUANDO ELA CHEGAR, SEJA PARA FICAR E NÃO ESTEJA SÓ DE PASSAGEM...”

FIM