domingo, 20 de fevereiro de 2011

...


Eu tinha um monte de coisas para escrever, mas está tudo embaralhado aqui dentro... Às vezes é melhor ter as coisas embaralhadas mesmo... rs
Por que a realidade é dura e muitas vezes nos machuca. Você sabe exatamente o que fazer e acaba fazendo tudo errado...
Mas eu ainda acredito no ser humano. Acredito que ele pode ser bom, que você pode conhecer pessoas, que estas pessoas podem ser sinceras. Acredito que podemos marcar um encontro sem imaginar que a pessoa está preparando uma armadilha e que não ha necessidade de puxar o histórico criminal de uma pessoa para saber se ela está sendo sincera. Acredito que as pessoas ainda possam dizer seu nome verdadeiro... sem correr o risco de ser assasinada ou colocar em risco sua famiia. E se o mundo é tão cruel quanto dizem, prefiro acreditar no meu mundo.
Eu sou assim, sempre serei assim... essa é minha essência... sonhar... acreditar...
E mais uma vez, me permito virar a página e prosseguir.

Que Deus não me permita perder o romantismo, mesmo sabendo que as rosas não choram...

Um comentário:

Anônimo disse...

Não deixe de acreditar no humano, nas pessoas que te rodeiam. Não é fácil compreender o território humano. Se investigar e conhecer tudo que se passa no caração de cada ser humano certamente encontraremos muitos coisas que irão nos desagradar e até mesmo nos afastarmos dela. Tudo isso porque nos sempre estaremos em processo de construção. Deveríamos estar com placas dizendo: 'Estamos em obra, cuidado!' É o seu processo de 'feitura' de ser pessoa.

Portanto, o que me faz encantar pelas pessoas não esta naquilo que ela me diz, mas a forma com que ela me olha.

Nunca podemos peder de vista a essência de sonhar e de amar, as rosas não choram, mas elas nos dizem muitas coisas, basta admira-las.

"A vida requer cuidado. Os amores tambem. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só, elas não sabem viver sozinhas...
Quem quizer levar a rosa para sua vida, terá de saber que com elas vão inumeros espinhos. Não se preocupe a beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos..."


(...)